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Ficar desempregado não significa sumir do radar da Previdência. Muito pelo contrário! Quem quer garantir aposentadoria, auxílio-doença ou até salário-maternidade no futuro, precisa saber como pagar INSS desempregado. E não, não precisa fazer um pacto com o INSS nem vender um rim. Só entender o caminho das pedras (ou melhor, dos boletos).

Neste artigo, a gente vai te mostrar o beabá, sem enrolação, com humor na medida e uma pitada de ironia. Porque se já tá difícil segurar as pontas sem trabalho fixo, que pelo menos a informação venha leve, né?

Ah! E no meio do caminho ainda te explicamos como agendar atendimento no INSS, caso precise resolver algo olho no olho com a Previdência.


Por Que Continuar Pagando o INSS Mesmo Desempregado?

Se você achou que era só dar tchau pro patrão e esquecer a Previdência, pensa de novo. O INSS é como aquele amigo que você quer manter por perto pra quando a coisa apertar. Continuar contribuindo garante que:

  • O tempo de contribuição continue contando pra aposentadoria.
  • Você possa pedir benefícios se adoecer ou tiver um filho.
  • Fique mais perto da tão sonhada aposentadoria sem precisar recomeçar do zero.

Tipos de Contribuintes: Escolha Seu Estilo Previdenciário

Existem dois jeitos de continuar no jogo:

1. Contribuinte Facultativo

Esse é pra quem tá sem renda, mas quer seguir na ativa com o INSS. Pode ser estudante, dona de casa, ou você mesmo aí, no modo “desempregado guerreiro”.

2. Contribuinte Individual

Ideal pra quem faz uns bicos, vende trufas, é MEI ou freelancer. Aqui você declara sua grana e paga sobre ela.


Como Pagar INSS Desempregado: O Passo a Passo Sem Mistério

1. Cadastro no NIT (Número de Identificação do Trabalhador)

Já tem? Beleza. Não tem? Dá pra criar rapidinho no site ou app “Meu INSS”.

2. Escolha o Código de Contribuição

  • Facultativo: Código 1473 (20%) ou 1929 (5% MEI).
  • Individual: Código 1007 (20%) ou 1163 (11%).

3. Emissão da Guia (GPS)

Você pode emitir pelo site da Receita Federal ou pelo app Meu INSS. Preenche com seu código e valor, imprime (ou salva) e paga no banco ou app.


Fique de Olho Nisso Antes de Pagar

Pra não jogar dinheiro fora, preste atenção nestes detalhes:

✅ Mantenha as contribuições em dia

Evita multas e dores de cabeça. O INSS é tipo aquele boleto do cartão: ignorou, ele volta maior.

✅ Escolha o código certo

Usar código errado é pedir pra ter contribuição recusada. E ninguém quer pagar e depois ouvir “não valeu”.

✅ Contribuição mínima

O valor depende do salário mínimo atual. Em 2025, o mínimo é R$ 1.412, então 5% = R$ 70,60; 11% = R$ 155,32; 20% = R$ 282,40.

✅ Atenção ao tempo de carência

Só começa a valer o direito aos benefícios depois de um tempo pagando. Exemplo: para auxílio-doença, são 12 meses de contribuição.


Conclusão: Sem CLT, Mas Com Contribuição

Ser desempregado não significa estar fora do jogo da Previdência. Saber como pagar INSS desempregado é garantir que você continue com seus direitos protegidos, mesmo sem patrão. Com o passo a passo certo, a contribuição vira só mais uma conta (chata, sim) — mas com futuro.

Se você precisa resolver algo pessoalmente, não se esqueça de agendar atendimento no INSS. Às vezes, só uma conversa frente a frente resolve.


FAQ – Perguntas Frequentes

1. Posso pagar INSS atrasado enquanto estou desempregado?

Pode sim, mas pode haver juros e correção. O ideal é manter em dia pra não sair mais caro depois.

2. Qual é o valor mínimo que posso pagar ao INSS desempregado?

Em 2025, o valor mínimo é R$ 70,60 (5% do salário mínimo para MEI ou facultativo de baixa renda).

3. MEI pode contribuir como desempregado?

Sim! Mesmo sem receita, o MEI continua contribuindo com um valor fixo mensal.

4. Preciso comprovar que estou desempregado para pagar?

Não. Basta escolher o tipo de contribuinte certo e seguir pagando normalmente.

5. É possível agendar atendimento presencial no INSS para dúvidas sobre pagamento?

Sim! Dá pra agendar atendimento no INSS e resolver cara a cara com o pessoal de lá.


About Post Author

Felipe Alves

Nascimento: 14/08/1989 Telefone: (16) 8881-5237 Cidade: Ribeirão Pires - SP Formado em Jornalismo e nascido em 14 de agosto de 1989, atua com foco na cobertura e análise de temas relacionados à Previdência Social. Com experiência na produção de conteúdo informativo e acessível, busca esclarecer os principais direitos, regras e mudanças no sistema previdenciário brasileiro.
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